Minutos atrás, encerrei uma entrevista com o diretor de tecnologia da Wuhan Deepin Raphael Zhang e o gerente de desenvolvimento do Deepin Hualet Wang, e suas respostas foram cheias de surpresas e boas-vindas. Antes de publicar a entrevista completa, eu queria reservar este espaço para um anúncio interessante: o Deepin v20 está entrando no status beta em meados de dezembro e deve ser lançado oficialmente em janeiro de 2020.
O Deepin é ao mesmo tempo uma distribuição Linux de desktop e um ambiente de desktop independente, mas o primeiro tem causado graves ondas recentemente. Começando com sua recente parceria com a Huawei, que vê o fabricante chinês de dispositivos remeter vários laptops MateBook na China com o Deepin pré-instalado.
A equipe do Deepin também compartilhou uma série de teasers curtos, mas tentadores do Deepin v20, por meio de seu canal no YouTube. Eles são produzidos de maneira precisa e demonstram muito polimento sendo adicionado à barra de tarefas da distribuição, funcionalidade de inicialização e login.
Incluí todos os três na parte inferior deste artigo (não deixe o idioma dissuadi-lo; o Deepin também está disponível em inglês).
Deepin me excita porque define um padrão tão alto não apenas com sua estética visual, mas também com seus recursos. Ferramentas como o Deepin Cloud Sync (que, sim, sairá da China continental, mas não antes de a empresa estudar cuidadosamente várias leis internacionais de privacidade), um centro de controle deslizante sem janelas e a personalização interna do gerenciador de inicialização colocam o item acima.
Não é uma xícara de chá para todo mundo, mas Deepin é a primeira coisa que mostro às pessoas que desconhecem o progresso do desktop que o Linux fez nos últimos anos – sem mencionar o quão bonito ficou.
Espera-se que o Deepin v20 seja baseado no Debian 10, e a empresa planeja passar 2020 construindo seus vínculos com a comunidade internacional de código aberto, entre muitas outras atividades.
Fique atento às informações nessa frente e muito mais na próxima entrevista.
Fonte: Forbes